quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Acústica

*Ondas sonoras:
São:
  • Mecânicas
  • Tridimensionais
  • Longitudinais
1. Onda Sonora no auto-falante
Onde:
A parte mais densa é chamada de compressão, onde as moléculas estão mais unidas, na area onde está menos comprimido, é chamada de rarefação





O Grafico:
Mostra a onda do auto-falante em forma de gráfico, pela pressão a onda sonora









2. Velocidade do som
V = Velocidade

 Vsom(sólido) > Vsom(liquido) > Vsom(gases)
  ferro = 5000m/s  /  Água = 1.500m/s  /  Ar = 340m/s

Ex:
Explicação:
Uma onda foi emitida da baixo da rocha para a parte superios onde havia ar, para descobria onde tem mais velocidade, comprimento de onda e frequência, usa-se a as seguintes interpretações:
A frenquência não se altera, em refração aprende que quando uma onda passa de um meio para o outro a frequência continua igual
A velocidade é maior em B, vimos que nos sólidos a velocidade é superior
O comprimento de onda é maior também em B, devido a seguir a velocidade, aprendemos também em refração

Obs:
Explica-se: Quanto maior a temperatura (T), maior a velocidade, maior agitação das moléculas provocadas pelo calor, maior a velocidade



3. Qualidade fisológica ao som
-Altura
-Intensidade
-Timbre

3.1 Altura:
Agudo Grave

Agudo: Som alto, maior frequência
Grave: Som baixo, baixa frequência

obs: a altura do som não está relacionado com altura do volume.


3.2 Intencidade
forte fraco

Forte: maior Amplitude, maior energia
Fraco: menor amplitude, menor energia

obs: É o volume do som,ou seja, o quão forte ele será

3.3 Timbre
-É a forma da onda sonora
-Qualidade fisiológica que nos permite diferenciar dois sons emitidos por fontes diferentes

obs: é o som que cada um emite, pela voz
obs: nenhuma onda sonora de uma pessoa é igual a de outro


4. Energia do som ou intensidade física


.·.Antes de 10 elevado a 12 chama-se silêncio absoluto, são ondas sonoras que o ouvido humano não consegue detectar,adudíveis sem dor, e a onda sonora que o ouvido consegue capitar sem causar danos a audição, em sons doloroso, estão as ondas que provocam danos a audição.

-Onde:

Sendo:
Io é intensidade inicial
Imax é intensidade máxima


-Faixa de Frequência audível

.·.Infrassons são os sons que não são perceptivéis ouvido humano, em relação a frequência, audivéis,são as perceptiveis ao ouvido humano, as ultrassons são as que causam danos a audição.


5. Nivel sonoro(N)

Onde Io = Limiar de audi-bilidade
          I = intensidade





Ex1:
Explicação: colocar os dados na fórmula, depois regra matematicas como passar o 10 elevado a -12 para cima, passando positivo, depois o 7elevado para frente do log multiplicando regra do logaritmo, chegando no resultado.


Ex2: Outra forma de resolver, e achar N:
Explicação: 1° é preciso colocar os dados na fórmula, depois usando regras matemáticas como passar o 10elevado a -12 para cima, ficando positivo, depois cortando as bases, regra de exponencial, depois transformando para dB
Obs: por essa fórmula sempre o resultado será em Bels, se precisar passar para decibels é so mutiplicar por 10



Por: Yuri Eguti de Carvalho
Créditos: Mauricio Dantas
Imagens:Yuri

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Modelos Atômicos


  

democrito

Há cerca de 400 anos a.C. o filósofo grego Demócrito defendeu a idéia de que a matéria não era contínua, isto quer dizer que para Demócrito ela era feita de minúsculas partículas indivisíveis. Estas partículas foram denominadas de átomos, essa palavra vem do grego e significa indivisível (tomo: divisível + a: contradição/não = átomo: indivisível/não divisível).

Para Demócrito os elementos que definiam a combinação da matéria de tudo que existia eram: terra, ar, fogo, água. Sua idéia de átomo originou-se da lógica intuitiva, porém sua idéia foi rejeitada por Aristóteles, considerado um dos maiores filósofos que já existiu, que fortaleceu sua idéia do modelo de matéria contínua, definindo-a como um inteiro, com isso a idéia de Aristóteles permaneceu como a mais correta até a chegada do Renascimento. A falta de provas foi o que provocou o declínio da idéia do modelo atômico de Demócrito, que foi denominada pelos filósofos gregos de Atomismo, considerado o primeiro modelo atômico.



Modelo Atômico de Dalton

Dalton
 John Dalton.

Durante o século XVII, experiências comprovaram que a matéria era incompatível com a ideologia de Aristóteles, por não ser contínua. Em 1808, John Dalton (1766-1844) definiu a hipótese de que toda e qualquer matéria é formada por partículas indivisíveis, unitárias e finitas, chamadas de átomo, acreditando que elas eram a menor unidade da matéria.



Vale lembrar que a teoria atômica de Dalton considera a massa dos átomos e que a sua conservação permanece inalterada, ou seja, se somarmos 3g de carbono com 4g de oxigênio o resultado seria 11g de modo que em nenhum momento esse valor se modifique, ao menos que alterem as quantidades. A unidade de massa dos átomos era conhecida como Da, em homenagem a Dalton, atualmente conhecida como u ou uma, que quer dizer unidade de massa atômica. Dalton foi considerado o criador da primeira teoria atômica moderna e seu modelo foi apelidado de “modelo da bola de bilhar”.


Suas principais características são:
    Modelo da bola de bilhar
  •  Apresentam o formato de esferas minúsculas maciças;   
  • Indivisíveis;
  • Indestrutíveis;  
  • Impenetráveis;
  • Eletricamente neutras.







Modelo Atômico de Thomson 

 
Em 1875, William Crookes (1832-1919) descobriu a existência dos raios catódicos. Para esta experiência Crookes colocou gases rarefeitos (em pressões muito baixas) em ampolas de vidro. O catodo (polo negativo) junto com o anodo (polo positivo) gerava voltagens elevadíssimas, que eram capazes de ransmitir raios que foram denominados raios catódicos.


 Quando estes feixes são submetidos a um campo elétrico externo de cargas positiva e negativa uniformes, os feixes se deviam em direção à carga positiva. Este fato provou que os raios catódicos eram formados por pequenas partículas negativas, levando a concluir que qualquer matéria contenha estas partículas. Estas partículas foram denominadas de elétrons. Elétron é uma partícula de carga negativa presente em qualquer átomo sendo menor que o próprio.

Em 1886, Eugen Goldstein (1850-1930) fez algumas modificações na experiência de Crookes, adicionou uma placa metálica com furos, no meio da ampola de vidro, que teria a função de um catodo (polo negativo) e usou apenas gás hidrogênio na ampola. Quando o catodo, que agora se encontra no meio da ampola, e o anodo geraram voltagens elevadíssimas, outros raios surgiram no sentido contrario aos raios catódicos, estes foram denominados de raios anódicos ou raios canais.


Ampola de Goldstein


 Assim como os raios catódicos são negativos, logicamente os anódicos devem ser positivos, pelo fato de surgirem no sentido contrario aos catódicos. Descobriu-se então uma segunda partícula subatômica, de carga positiva que é capaz de neutralizar o elétron e tornar as partículas de hidrogênio e de outras substâncias eletricamente neutras. Estas partículas foram denominadas de prótons. Próton é uma partícula de carga positiva presente em qualquer átomo sendo menor que o próprio.



Thomson

 Em 1903, o físico inglês Joseph John Thomson (1856-1940) explicou a existência dessas partículas através de sua teoria, que propôs um novo modelo atômico, no qual o átomo seria uma “pasta” positiva “recheada” pelos elétrons de carga negativa, esta definição era o que explicava a neutralidade elétrica do átomo, devido a carga negativa estar próxima da carga positiva. Segundo Thomson essa definição explica a neutralidade pelo fato de que a parte positiva anula a negativa, e vise-versa. Este modelo recebeu o apelido de “pudim de passas”.


 Sendo assim, a divisibilidade do átomo e o reconhecimento da natureza elétrica da matéria foram admitidos oficialmente, e com isso seu modelo atômico explicava os seguintes fenômenos: eletrização por atrito (forças intermoleculares), corrente elétrica (fluxo de elétrons), formação de íons (ânion, cátion), descargas elétricas em gazes (assim como na ampola de Crookes, onde os elétrons são retirados dos átomos).




.
 Suas principais características são:

 Apresenta o formato de uma massa de positiva recheada de elétrons que estão espalhados homogeneamente pelo átomo;

  • Divisível;
  • Indestrutíveis; 
  • Impenetráveis; 
  • Eletricamente carregada.






 Modelo Atômico de Rutherford


Na transição do século XIX para o XX, diversos cientistas verificaram que certos elementos químicos emitiam partículas, algumas eram carregadas positivamente, denominadas de partículas A (alfa), a outra apresentava carga negativa, denominada de partícula B (beta), este fenômeno nuclear ficou conhecido como radioatividade.



Em 1911, Ernest Rutherford (1871-1937) realizou uma experiência com o elemento radioativo polônio. Rutherford notou que o polônio ao emitir um feixe de partículas alfa em uma lamina extremamente fina de ouro, a maior parte das partículas atravessou a lamina de ouro, já a menor parte delas desviaram-se ou retrocediam. Rutherford então passou a admitir uma nova característica atômica, que apresenta núcleos pequenos, densos e positivos, dispersos em grandes espaços vazios.


 Esses grandes espaços vazios explicam de forma lógica a passagem da maior parte das partículas alfa, enquanto outras passam muito próximas do núcleo (que é positivo assim como a partícula alfa) e acabam desviando, e dificilmente algumas se chocam de frente com o núcleo repelindo-se para traz.



  
Para explicar como a lamina de ouro pode ser eletricamente neutra, Rutherford dizia que ao redor do núcleo estão girando os elétrons em um espaço chamado eletrosfera, sendo eles muito pequenos e estando bem afastados uns do outros, isso iria contrabalancear a carga positiva dos prótons, o que explica a neutralidade elétrica do átomo.

Em 1932, James Chadwick (1891-1974) percebeu que o núcleo do elemento berílio emitia partículas neutras de massa similar a dos prótons. Descobriu-se então uma terceira partícula subatômica denominada de nêutron. Esta partícula foi a resposta de Chadwick para a duvida que diz respeito ao por que as partículas positivas não se repeliam ou desmoronavam, de certo modo, os nêutrons “interferem” nas repulsões e no desmoronamento do núcleo atômico. Nêutron é uma partícula eletricamente neutra presente em qualquer átomo sendo menor que o próprio.

Com o passar do tempo, estudos foram feitos para identificar a massa e a intensidade da carga elétrica das três partículas subatômicas conhecidas, e os valores mais próximos encontrados foram:

  
  • Próton: massa = 1, carga = +1
  • Nêutron: massa = 1, carga = 0
  • Elétron: massa = 1/1836, carga = –1


Por este motivo, no estudo básico considera-se a massa do elétron igual a zero, pois a perda ou ganho de elétrons em um átomo não ira influenciar praticamente em sua massa.

Seu modelo atômico passou a ser conhecido como "modelo planetário do átomo", por apresentar uma estrutura similar a um sistema solar.


Modelo planetário do átomo.

Suas principais características são:
  • Os elétrons encontram-se girando na eletrosfera ao redor do núcleo, formado pelos prótons e nêutrons, sendo maciço e denso, ao contrario dos elétrons que apresentam massas desprezíveis; 
  • Divisível;
  • Indestrutíveis;
  • Impenetráveis;
  • Eletricamente carregada.

Modelo Atômico de Rutherford-Bohr

Trajetória do elétron.
Energia negativa atrai energia positiva, este pensamento lógico fez com que Rutherford incluísse em seu modelo atômico determinadas leis. Segundo sua teoria, para os elétrons não se chocarem com os prótons (núcleo), eles deveriam estar girando em um espaço mais afastado do núcleo, pois o constante movimento iria impedir que as partículas se chocassem, consequentemente impedindo que o átomo se destrua.

Porém, de acordo com as explicações físicas da época toda partícula elétrica em movimento circular esta liberando energia de forma constante, deste modo se os elétrons giram ao redor do núcleo perdendo energia constantemente, com o tempo eles iriam per também sua velocidade e acabariam se chocando com o núcleo, pelo fato dele estar perdendo constantemente sua velocidade, sua trajetória iria descrever um espiral a caminho do núcleo.

Niels Henrik David Bohr.
Niels Bohr (1885-1962) foi o cientista que modificou, em 1913, a estrutura atômica de Rutherford, utilizando a teoria de Max Planck (1858-1947). Planck explicou, em 1900, sua hipótese de que a energia não seria emitida continuamente, mas em “partes", essas “partes de energia” foram nomeadas de quantum (que vem do latim “quantidade”, no plural quanta).


Suas principais características são:
  • Os elétrons movimentam-se ao redor do núcleo em um número específico de órbitas bem definidas, denominadas de órbitas estacionárias;
  • Quando o elétron está em movimento em uma órbita, ele não absorve nem emite energia; 
  • Ao absorver uma determinada quantidade de energia, o elétron salta de uma orbita mais próxima do núcleo para outra mais afastada. Quando esse mesmo elétron libera a energia que havia recebido ele volta para sua camada de origem.

Ao receber energia do ambiente, seja ela qual for, o elétron salta de uma orbita mais interna para outra mais externa, essa energia recebida é específica e podemos chamá-la de quantum. Quando o elétron volta de uma orbita mais externa para outra mais interna, ele emite essa energia (quantum) recebida em forma de luz (responsável pelas cores bem definidas) ou em forma de outra radiação eletromagnética, esse quantum de energia liberada recebe o nome de fóton.

Esses saltos que os elétrons fazem de uma orbita para outra se repetem milhões de vezes por segundo, produzindo uma matriz de ondas eletromagnéticas, essa constante emissão de fótons (quanta) é responsável pelas cores, os raios ultravioletas, os raios X, o infravermelho etc.

As orbitas eletrônicas de todos os átomos conhecidos se agrupam em sete camadas eletrônicas, sendo elas nomeadas de: K, L, M, N, O, P, Q. Os elétrons possuem uma quantidade fixa de energia em cada camada, por esse motivo os elétrons podem pular, por exemplo, da camada K pra L ou da camada K pra Q, dependendo da quantidade de energia absorvida. As camadas podem ser chamadas também de estados estacionários ou níveis de energia. Os níveis de energia (camada) são divididos em subníveis e cada subnível eletrônico pode comportar um número específico de elétrons.



Por: yuri eguti de carvalho
Créditos: Ivan e Imperial Quimica
Fonte: http://imperialquimica.blogspot.com/2010/11/modelo-atomico.html


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Analise Combinatória

Analise Combinatória
1.Princípio fundamental da Contagem(P.F.C.)
1.1Como resolver pelo PFC
a)Verificar o evento
b)Retirar as ocorrências com suas possibilidades
c)Multiplicar as possibilidades

Ex: 'Placas de Carros'
a)Quantas placas podemos formar no Brasil

 Letras        Algarismos
__ __ __    __ __ __ __
26.26.26  . 10.10.10.10 = 175.760.000

b)Apenas com Vogais

Vogais          Algarismos
__ __ __     __ __ __ __
5 . 5 . 5    .  10.10.10.10 = 1.250.000

c)Apenas Vogais Distintas

Vogais         Algarismos
__ __ __     __ __ __ __
5 . 4 . 3.      10.10.10.10 = 600.000

d)Apenas com vogais distintas e algarismo ímpares

Vogais          Algarismos
__ __ __       __ __ __ __
5 . 4 . 3 .       10.10.10. 5 = 300.000

2. Permutação simples e Fatorial de número
 -Permutação simples:
Permutar é sinônimo de trocar, devemos associar a permutação a noção de misturar

Ex: Quantos são os anagramas(Diferentes disposições das letras de uma palavra), da palavra ANEL
-ANEL - 4 letras
P4 = 4! = 4.3.2.1 = 24
Obs: Indicamos por Pn o número de permutações simples e n elementos:
Pn = n.(n - 1) x (n - 2) x (n - 3)... x 3 x 2 x1

-Fatorial:
O valor obtido por Pn é também chamado de fatorial do número natural n é indicado por n!
Assim temos:
n! = n x (n - 1) x (n - 2)... x 3 x 2 x 1
Consifera-se:
0! = 1
1! = 1

Ex:
P5 = 5.4.3.2.1 = 120
5! = 5.4.3.2.1 = 120

P4 = 4! = 4.3.2.1 = 24
P2 = 2! = 2.1 = 2

Ex2: Vamos calcular quantos são os anagramas da palavra:
a)PERDÃO(6 letras)
Basta calcular P6 = 6! = 6.5.4.3.2.1 = 720

b)PERDÃO, que iniciam com P e terminam com o
P __ __ __ __ O
Devemos permutar as 4 letras n fixas, ou seja,
calcular P4 ou 4!:
P4 = 4! = 4.3.2.1 = 24
-Portando há 24 anagramas da palavra PERDÃO, iciando com P e terminando com O

c)PERDÃO em que as letras A e O aparecem juntas e nessa ordem(ÃO);
-É como se a expressão ÃO fosse uma só letra, assim, temos de calcular P5 ou  5!
P5 = 5! = 5.4.3.2.1 = 120

d)PERDÃO em que P e O aparecem nos extremos
P __ __ __ __ O
O __ __ __ __ P
Temos então 2P4 = 2.4! =  40 anagramas




Por: Yuri Eguti de Carvalho
Créditos: Wilian hayasaki Jr.
Consulta: DANTE, matemática, Editora ática

Exercícios de Calculo Estequiométrico

Calculo Estequiométrico

1ª)Calcule a massa de água produzida a partir de 20g de gás hidrogênio?
H2  +  1/2O ---->  H2O


2ª)Calcule a massa de hidróxido de cálcio gasta para reagir com 10 mols de H3PO4, atômicas: Ca = 40, O = 16, H = 1.
Ca(OH)2  +  H3PO4  ----->  Ca3(PO4)2  +  H2O - (não balanceada)


3ª)Uma das reações que podem ocorrer entre Fe2O3 e CO é representada pela equação:
Fe2O3  +  3CO  ----->  2Fe  +  3CO2
A massa de CO consumida na obtenção de 28g de Fe será aproximadamente igual a:
(Massas Atômicas: C = 12, O = 16, Fe = 56)

4ª)A reação entre 28g de ferro com enxofre, com rendimento 100%, fornece uma quantidade moléculas de sulfeto ferroso igual a:
Fe  +  S  ----->  FeS
(Massas Atomicas: Fe = 56, S = 32)

5ª)Seja a reação de síntese da amônia
N2  +  H2  ------>  NH3
Qual o volume de amônia formada a partir de 20 g de gás hidrogênio, nas CNTP?


Gabarito:
1ª-180
2ª-1110
3ª-21
4ª-3,01.1023(elevado a '23')
5ª-224




Por: Yuri Eguti de Carvalho

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Nascimento da Filosofia na Grécia Antiga

O Nascimento da Filosofia na Grécia Antiga
Todos sabem que os primeiros filósofos da humanidade foram gregos. Isso significa dizer que embora tenhamos conhecimento de sábios na China (Confúcio, Lao Tsé), na Índia (Buda) e na Pérsia (Zaratustra), suas teorias permanecem intimamente ligadas à religião e, portanto não as classificaremos como reflexão filosófica.

Analisaremos alguns tópicos acerca do advento da Filosofia na Grécia antiga, a começar pela concepção mítica, a qual fornecia uma explicação categórica – e pouco racional – acerca do Cosmos.

O Mito

O mito – em grego mýthos – significa discurso, narrativa, mensagem, conselho, prescrição. E por isto, num primeiro momento, o ‘mýthos’ será empregado para referir-se a narrativas ou relatos fabulosos, portanto, com o sentido de fábula. Aos poucos ‘mýthos’ passa a significar o lendário e irreal, ficção, relato não histórico.

Com esta concepção, ‘mýthos’ se opõe ao sentido de ‘lógos’. O mito havia se bifurcado na sociedade grega, estava impregnado no pensamento do homem grego, por causa da tradição que era passada oralmente por aedos e rapsodos, cantores ambulantes que recitavam os mitos em praça pública (ágora). A verdade proposta pelo mito, é uma verdade intuída. Totalmente diferente daquela verdade à qual nos acostumamos, que é a verdade conseguida por meio do rigor do método e de um discurso racional e claro.

É no meio desta confusão criada pelo mito que nasce a Filosofia. Quando analisamos este momento inicial da preocupação do homem com o conhecimento daquilo que o cerca, podemos pensar que as teorias propostas pelos famosos “filósofos pré-socráticos” são absurdos e – por várias vezes – engraçadas.

É bom que notemos o quão importante são estas teorias e o momento em si, pois a nossa moderna ciência e nossos métodos rigorosos e céticos começaram a se desenvolver justamente neste período.

Agora que já traçamos um panorama do mito, surge a pergunta : O que nos propõe a Filosofia?

A Concepção Filosófica

É no período arcaico que surgem os primeiros filósofos gregos, já no fim do séc. VII A.C e durante o séc. VI A.C.

É nesse período que o rompimento com o mito ocorre. Como já dissemos, a verdade do mito é intuída, constitui-se um dogma, algo que é aceito sem receber críticas ou uma análise mais profunda. E os filósofos divergem entre si, o que acarreta em uma pluralidade de informações e explicações possíveis. Justifica-se assim a ruptura entre mito e razão.

No entanto, alguns autores nos dão a idéia de ‘milagre grego’ para esta ruptura entre mito e razão. Outra vez, é importante que vejamos os motivos pelos quais tornam este processo lento e gradual.

O mito é comum nas culturas onde ainda não há a escrita, devido ao seu modo de propagação (tradição oral). Como já dissemos, ‘mýthos’ significa ‘mensagem’, ‘palavra’, ‘discurso’. Por isso estudos mais recentes mostram que a escrita foi fundamental para a quebra com o mito. Analisaremos melhor na seguida

Motivos Da Ruptura


A Escrita

Diferindo da escrita por meio de hieróglifos, que era tida como mágica e vista como sinal divino, reservada aos sacerdotes e reis, como era comum no Egito, na Grécia, a escrita passa por uma democratização e já no séc. VIII A.C se acha desligada de preocupações religiosas e esotéricas , e passa a ser difundida em praça pública, sendo sujeita à discussão e à crítica. O que não a torna acessível para todos, tendo em vista a disposição da sociedade grega. A escrita prima por fixar a palavra e também o mundo, o que gera uma nova posição rigorosa e esclarecedora.

Portanto, a escrita aparecerá como uma possível brecha para a abstração, uma reflexão da palavra que modificará a própria estrutura do pensamento.

A Moeda e o Comércio

Já por volta dos séculos VII a VI A.C, ocorreu um desenvolvimento do comércio marítimo como produto da expansão do mundo grego mediante a colonização da Magna Grécia (atual sul da Itália) e Jônia (atual Turquia). O enriquecimento de alguns comerciantes gerou transformações na substituição dos valores aristocráticos pelos valores da nova classe em ascensão.

A moeda foi originalmente criada na Lídia e só aparecerá na Grécia por volta do séc. VII a.C. E a moeda torna-se necessária pois o que antes tinha um valor de uso, agora tem um valor monetário, um valor de troca, o que transforma os produtos em mercadoria.

E logo a moeda vincula-se ao pensamento racional. Isso porque passa a ser emitida e garantida pela Cidade, revertendo benefícios para a própria comunidade. Além desse efeito político de democratização, a moeda sobrepõe aos símbolos sagrados e afetivos o caráter racional de sua concepção: muito mais que um metal precioso que se troca por qualquer mercadoria, a moeda é um artifício racional, uma convenção humana.

Este comércio com outros povos gerou um estranhamento inicial. Isto porque o mito do grego afirmava que seres abismais viviam nas outras partes do planeta, animais gigantes e horrendos atacavam as embarcações. O que foi provado falso, pela constatação dos povos que ali faziam seus negócios com os gregos.

Temos ainda outros motivos, como a lei escrita e a questão da cidadania, que, por motivos didáticos, serão suprimidas a fim de dar cabo a outros tópicos do assunto.

Quem são os Filósofos e Por que Filosofia?

A epopéia do homem em busca do conhecimento não se dá propriamente na Grécia continental, mas sobretudo nas colônias: Jônia (metade sul da costa ocidental da Ásia Menor) e na Magna Grécia (sul da península itálica e Sicília).

Os primeiros filósofos viveram por volta do séc. VI a.C e mais tarde foram classificados como ‘pré-socráticos’ e agrupados em diversas escolas. A saber:

- Escola Jônica : Tales, Anaximandro, Anaxímenes,Heráclito, Empédocles

- Escola Itálica: Pitágoras

- Escola Eleática: Xenófanes, Parmênides, Zenão

- Escola Atomista: Demócrito e Leucipo

Só nos restam alguns fragmentos de seus escritos, e do pouco que temos, podemos concluir que esta filosofia primeira se opõe a idéia da Teogonia (princípio dos deuses) e da Cosmogonia (princípio do mundo), referindo-se ao núcleo do mito.

A Filosofia irá se preocupar com uma Cosmologia, ou seja, uma busca racional e lógica do Cosmos. Se antes procurávamos saber como o Cosmos vinha do Caos, hoje procuramos pelo princípio inicial ( a arché), o princípio de todas as coisas, não entendendo este como aquilo que antecede o tempo, mas enquanto fundamento do ser. Buscar o princípio (arché) é explicar qual é o elemento construtivo das coisas que nos cercam.

É neste momento que se faz necessário que saibamos o porquê da Filosofia. A filosofia nasce como um anseio do homem para conhecer a realidade, já que seus mitos falharam na explicação da realidade.

A Filosofia nasce como uma forma racional e lógica de conhecimento, desvincula-se do mito pelo fato de prover várias e inúmeras opiniões e teorias acerca da realidade que nos cerca, e de certa maneira, tira o irracional trazido por milhares de deuses.



Por: Victor Alexandre, Grande amigo e filosofo =P

Bibliografia:
CHAUI, Marilena - Introdução à História da Filosofia, Companhia das Letras, 2009

COTRIM, Gilberto - Fundamentos da Filosofia, Editora Saraiva - 2006
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires - Filosofando- Introdução à Filosofia, Editora Moderna - 1992
BORMHEIM, Gerd - Os Filósofos Pré-Socráticos, Editora Cultrix - 1973
DURANT, Will - A História da Filosofia, Editora Nova Cultural . Col. Os Pensadores - 1996



Exercícios de Inglês

- Since And For:


1) Put The Correct Form Below:
a) He Has taught Spanish at The University ____ 1994 (since – for)
b) I’ve Been Here ______ 6 Weeks (since – for)
c) She Is in This Company _____ 1994 (since – for)
d) He is eating _____ long time (since – for)


2) Make Up Sentences:
a) Since
-
b) For
-

3) Choose The Correct Form Below
a) My Car Is Broken (since / for) yesterday
b) My New Year Isn’t Being good (since / for) last year.
c) I Was Crying (for / since) a Long Time.
d) He buys hair products (for / since) it began fall

Respostas:
- Since And For:



1.
a – since
b – for
c – since
d – for


2 (pessoal)
Exemplos:.
a – I Was Stuck since 2001.
b – She Was working for Many days straight


3.
a – since
b – since
c – for
d – since




Explicação:
SINCE é usado desde quando uma ação é ou foi feita.
FOR è usado por quanto tempo uma ação é ou foi feita


Por: Leonardo Corrêa

Exercício de inglês

Verbos Irregulares:

                                                                             -Lista de Verbos Irregulares
1) Answer The Questions Below:
a) What Did You do Yesterday? (sleep)
-
b) What Did You Drink In The Last Party? (drink)
-
c) What Did You Do This Morning? (eat)
-
d) What Time Did You Wake Up Yesterday?
-
e) What Did He Buy In The Shopping Mall?

2) Fill The Gaps With The Correct Form Of The Verb In Brackets:
a) John ________________ the bus this morning (take)
b) I __________________ a backache last night (have)
c) Fábio _________________ to his father this month (write - negative)
d) Amanda __________________ at 9:00 This morning (get up)

3) Unscramble The Words To Form Sentences:
a) (ate / yesterday /I / Bread) ________________________________________________
b) (I / last / drank / juice / night / strawberry) ___________________________________
c) (made / John / calls / some / telephone) ______________________________________
d) (supermarket / went / we / to / the / afternoon / last) ____________________________

4) Make Up Sentences:
a) Gave
-
b) Sold
-
c) bought
-
d) ate
-

- Have:

1) Complete the Spaces Below:
a) I ________ a headache Yesterday (Have)
b) He __________ an accident last year (Have)
c) Yesterday I _______ a car But It Broke today (Have)


Resposta:



- Verbos Irregulares


1.
a – I slept so much yesterday
b – I Drank Much Cachaça
c – I Ate Bread and drank coffe
d – I Woke Up At Seven O’ Clock
e – He Bought A Jacket

2.
a – took
b – had
c – didn’t write
d – got up


3.
a – I Ate bread yesterday
b – I drank juice of strawberry last night
c – John made some calls telephone
d – We went to the supermarket last afternoon


4. (pessoal)
Exemplos:
a) I Gave a book for my friend
b) I Sold This Car One Year Ago
c) She Bought A Purse
d) We ate hamburguer jn the dinner






- Have
1.
a – Had
b – Had
c – Had


Explicação: No Simple Past, o have será como um verbo qualquer, que é o verbo “ter” em português, e o passado do verbo have será: Had.


Por: Leonardo Corrêa

Vitaminas(complexo B)

Cont. Vitaminas(Complexo B)

Obs: Deficiência é a falta da vitamina


3.1Vitamina B1(tiamina; 1,5 mg)Ácido Fólico)(0,02 mg)
Fonte: Cereais integrais ou enriquecidos, feijão, frutas, fígado, carnes, legumes, gema de ovo, soja


Função: Coenzima na produção de energia pela respiração celular


Deficiência: Inflamação dos nervos, câimbra, fraqueza, falta de ar, insuficiência cardíaca, anemia, paralisia, atrofia muscular (beribéri)


Vitamina B2 (riboflavina; 1,7 mg)

Fonte: Cereais integrais ou enriquecidos, feijão, frutas, fígado, carnes, legumes, gema de ovo, soja)


Função: Coenzima na respiração celular


Deficiência: Rachaduras nos cantos da boca, lesões na pele, lingua e no sistema nervoso.

Queilose, dermatite ,glossite

Vitamina B3 - Niacina (Nicotinamida/ 20 mg)
Fonte: Cereais integrais ou enriquecidos, café, folhas, feijão, fígado, carne, ovos, legumes, amendoim

Função: Coenzima para o transporte de elétrons e hidrogênios na respiração celular

Deficiência: Nervosismo,inércia, distúrbio digestivo, falta de energia. (pelagra)





Vitamina B6 (piridoxina; 2 mg)
Fonte: Cereais integrais ou enriquecidos, banana, verduras, carne, fígado, ovos, laticínios

Função: Coenzima metabolismo dos aminoácidos

Deficiência: Emagrecimento, dermatite, Lesões nervosas e musculares, inércia e apatia.



Vitamina H(B8) (Biotina)
Fonte: Verduras, fígados, gema do ovo.

Função: Condiciona pigmentação da pele.

Deficiência: Inflamações na pele e distúrbios neuro-musculares


 
Vitamina B9 (àciodo Fólico)
Fonte: Hortaliças, legumes, fígado, carne, ovos, cereais integrais ou enriquecidos, frutas, amendoim, feijão

Função: Coenzima no metabolismo dos aminoácidos e ácidos nucléicos (transferência de carbonos)

Deficiência: Anemia, esterilidade masculina, espinha bífida no feto, diarréia.



Vitamina B12 (cianocobalamina; 0,003 mg)
Fonte: Carne, fígado, ovos, laticínios
Função: Age na formação das hemácias e no metabolismo dos ácidos nucléicos
Deficiência: Anemia perniciosa e distúrbios nervosos.







 
 
 
Por: Yuri Eguti de Carvalho
Créditos: Roberto Assunção
Imagens: Google


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vitaminas

*Vitaminas:
-As vitaminas são substâncias necessárias para o organismo em pequenas quantidades, as vitaminas são formadas pelos vegetais e seres unicelulares.

1. Classificação das vitaminas:
-Lipossolúveis, são as solúveis em lipídios e solventes orgânicos. São as K, E, D, A, mais coonhecida como 'KEDA'
-Hidrossolúveis, solúveis em água são as do complexo B(B1, B2, B3, B5, B6, B8, B9 e  B12) e a vitamica C

2.As Vitaminas:
-Fonte
-Função
-Deficiências

2.1 Vitamina A(retinol; 1mg)
-Fonte: Laticínios, gema de ovo, fígado, rins; também fabricada a partir do betacaroteno, presente em hortaliças verdes, tomate, cenoura, mamão, batata-doce, abóbora, etc.

-Função: Protege os tecidos epiteliais e atua na visão



-Deficiência: Pele áspera e seca, facilidade para infecções, dificuldades de visão em ambientes pouco iluminados (cegueira noturna - Hemeralopia), ressecamento da córnea (xeroftalmia), o que pode levar à cegueira.
Ex:

Xeroftalmia











2.2 Vitamina D(ergocalciferol e colecalciferol; 0,01 mg)
-Fonte: Fígado, óleo de peixe, laticínios, gema de ovo; fabricada na pele, por ação da luz solar, a partir do ergosterol, presente nos alimentos vegetais

-Função: Facilitam a absorção de cálcio e de fósforo para a formação dos ossos


-Deficiência: Ossos fracos e deformados nas crianças (raquitismo); ossos fracos no adulto (osteomalacia)


Ex:

Raquitismo




2.3 Vitamina E(tocoferóis; 10 mg)

-fonte: Cereais, hortaliças, fígado, carnes, frutas, hortaliças, chá e muitos outros alimentos


-Função: Protege as partes da célula contra oxidações e radicais livres


-Deficiência: Em animais, esterilidade,apatia,franqueza,irritabilidade,baixo desempenho sexual, anemia, lesões musculares e nervosas.


Ex:

Esteriliadade(=D)
2.4 Vitamina K(quinonas; 0,1 mg)
-Fonte: Laticínios, fígado, carnes, frutas, hortaliças, chá e muitos outros alimentos; sintetizada no intestino por bactérias.


-Função: Auxilia na coagulação do sangue.

-Deficiência: Dificuldade de coagulação do sangue e hemorragias

Ex:



Dificuladade na coagulação do sangue

2.5 Vitamina C(ácido ascórbico; 60 mg)


-Fontes: Goiaba, caju, laranja, limão, manga, acerola, morango e muitas outras frutas; pimentão brócolis, couve e diversas hortaliças


-Função: Atua na síntese do colágeno, proteína que sustenta os tecidos conjuntivos (ossos, cartilagens, etc.); protege partes da célula contra oxidações e radicais livres.


-Deficiência: Inércia e fadiga em adultos, insônia e nervosismo em crianças, sangramento das gengivas, dores articulares, dentes alterados, baixa da imunidade, tecidos conjuntivos e capilares fracos, (escorbuto)


Ex:
Escorbuto



Continua com Complexo B em assuntos


Por: Yuri Eguti de Carvalho
Imagens: Google
Créditos: Roberto Assunção

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Termologia

1. Termologia:

-Definição: é a parte da fisica que estuda a energia das térmica)temperatura, calor)e suas relações com o meio/ambiente.



2. Temperatura:
-É a grandeza fisica que mede o grau de agitação das moléculas de um corpo

Ex:





-Em vermelho as moléculas, percebe-se que as moléculas estão mais agitadas em A do que em B conclui-se que:

.TA>TB(temperatura de A maior que temperatuda de B).
-O calor que está em direção ao corpo B, porque o calor tem a tendência de ir para onde as moléculas estejam menos agitadas(o frio).


3. Calor:
-É a Energia em transito entre corpos com temperaturas diferentes.

4. Principais fundamentos de um termômetro.
.>dilatação termica
.>Equilibrio termico


5. Equação Termométrica








Por: Yuri Eguti de Carvalho

Créditos: Prof. Pascoal.
Fotos: Yuri Eguti de Carvalho
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valeu!